O Museu do Douro foi instituído pela Lei 125/97, diploma aprovado por unanimidade na Assembleia da República. Este projeto, desde há muito desejado para a Região Demarcada do Douro, foi concebido como um museu do território, polivalente e polinuclear, vocacionado para reunir, conservar, investigar e divulgar o vastíssimo património museológico e documental disperso pela região.
Deve constituir sobretudo um instrumento ao serviço do desenvolvimento sociocultural do Douro. Numa perspetiva da “museologia de território”, o Museu do Douro assume-se como processo cujo desenvolvimento deve envolver a colaboração ativa com as instituições locais e regionais.
Horário de Funcionamento
Inverno (novembro - março)
Todos os dias, 10h00 – 17h30
Verão (abril - outubro)
Todos os dias, 10h00 – 18h00
Acesso até 15 minutos antes do encerramento.
Encerrado: 25 de dezembro, 1 de janeiro, 1 de maio.
Preçário
Adulto: 6€
Cartão Estudante: 3€
Sénior (mais de 65 anos): 3€
< 12 anos Gratuito
Contactos
Fundação Museu do Douro
Rua Marquês de Pombal S/N
5050-282 Peso da Régua
Telefone: 254 310 190
Fax: 254 310 199
Email: geral@museudodouro.pt
Website: www.museudodouro.pt
Facebook: https://www.facebook.com/museudodouro
Twitter: https://twitter.com/museudodouro
O edifício do Museu foi, desde a década de 30 do séc. XX e até 1974, uma cadeia concelhia, data em que estas foram extintas a nível nacional.
Depois de sofrer obras de recuperação e ampliação, o edifício atual contrasta com o já existente, num misto de estilo arquitetónico contemporâneo, onde se evidencia claramente as diferentes épocas de construção e se preserva os seus traços arquitetónicos, nomeadamente a fachada principal do edifício.
Transformou-se desde 2006, num lugar de preservação de memórias coletivas.
O espólio do Museu é integralmente de proveniência local, abrangendo duas categorias principais: Etnografia e Arqueologia, num período cronológico extenso, desde a Pré-história aos nossos dias.
Destacam-se, no entanto, outras categorias, nomeadamente a engenharia civil, reunindo um espólio considerável, relacionado com o ilustre Engenheiro Edgar Cardoso, que criou laços afetivos com o concelho de Resende e o rio Douro.
Horário de funcionamento
Segunda a sexta
09:00 - 12:30 | 13:30 - 17:00
Sábados, domingos e feriados: marcação prévia
Contactos
Rua Dr. Amadeu Sargaço
4660-238 Resende
Coordenadas GPS - 41.107163 -7.950831
Telefone: 254 877 200
Email: museu@cm-resende.pt
Facebook: https://www.facebook.com/MunicipioDeResende
O Centro Interpretativo do Castro de Cidadelhe está instalado no Hotel Douro Scala, em Cidadelhe, Mesão Frio. É um espaço de acesso público onde se encontra informação sobre o Castro de Cidadelhe, situado também na aldeia de Cidadelhe. Este Castro está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1992, é propriedade do Estado e está afeto à Direção Regional de Cultura do Norte.
É um dos sítios arqueológicos do Douro com ocupação desde a Idade do Bronze à Alta Idade Média. Possui várias linhas de muralhas, e na sua acrópole tem uma Torre quadrangular de Época Medieval. O local corresponde à civitas romana Aliobriga, mais tarde Aliovirio (instituída pelo rei Afonso III das Astúrias, em época anterior à nacionalidade), aparecendo já referido num documento de 970.
No Centro Interpretativo está a informação sobre o Castro, nomeadamente os resultados dos trabalhos de investigação realizados.
Contactos
Direção Regional de Cultura do Norte
Casa de Ramalde, Rua Igreja de Ramalde nº 1
4149 - 011 Porto
Telef. 226 197 080
Email: geral@culturanorte.pt
Centro Interpretativo – Água Hotels Douro Scala
Quinta do Paço de Cidadelhe, 5040 Mesão Frio
Telf. 254 890 020
Horário
Os visitantes devem dirigir-se à receção do Hotel para visitar o Centro
Entrada gratuita
O Pólo Arqueológico de Sabrosa nasce da vontade do Município de Sabrosa em quer preservar e dar a conhecer um património único que se encontrava disperso pelo seu território. Este espaço pretende ser um local de encontro da História do Homem com um território singular entre o rio Douro e a serrania transmontana.
Os objetos aqui expostos são mais do que simples peças, são parte da evolução e da história dos nossos antepassados. São nossos e representam a materialização viva da nossa essência. São marcas culturais do nosso tempo.
Horário de Funcionamento
Segunda a sexta-feira
09h00 às 12h30
Disponíveis outros horários por marcação
Entrada gratuita
Contatos
Lugar de Garganta
Freguesia de S. Martinho de Anta
Telefone: 259 937 120 (Câmara Municipal de Sabrosa)
Email: pag@cm-sabrosa.pt
Website: www.sabrosa.pt
Facebook: www.facebook.com/poloarqueologicodagarganta
Localizado no antigo convento de São Francisco reabilitado pelo arquiteto Manuel de las Casas, integra um conjunto funcionalmente eficaz através da combinação da antiga fábrica de pedra com o vidro e o aço, dois revestimentos que dominam a actual intervenção. Numa área de 8000m² (3500m² construídos) o conjunto é constituído pelos seguintes espaços: Auditório, sala de videoconferência (capela do Escalante), sala de reuniões (capela de Ocampo), sala de exposições (Capela Dean), Centro de Documentação, Cafetaria, área privada e zona residencial.
A Fundação tem como objetivos a promoção social, económica e cultural do Vale do Douro Hispano-Português.
O eseu edifício sede tem duas áreas distintas: a parte arquitectónica histórica e a zona da construção nova:
•A parte histórica está confinada aos resquícios arquitectónicos da cabeceira da igreja conventual: abside do século XVI, capelas laterais de Ocampo e Escalante dos finais do século XV e início do século XVI, e a capela funerária (Capela de Dean) obra de Gil de Hontañón, com uma pequena capelinha interior que data do início do século XVI. Também estão preservadas as reminiscências do antigo claustro e da antiga adega, datados do início do século XVII.
•A zona de construção nova é um magnífico exemplo da arquitectura contemporânea espanhola. Criaram-se espaços revestidos de aço enferrujado, onde estão localizados a cafetaria, as salas de aula, a biblioteca e a residência.
Horário de Funcionamento
Segunda-feira a sexta
09h00 às 14h00 e das 18h30 às 20h30
Contactos
Fundação Rei Afonso Henriques
Avda. Nazareno de San Frontis, s/n
Zamora 49001 - Espanha
Telefone: 0034 980 535 052
Fax: 0034 980 532 843
Email: frah@frah.es
Website: www.frah.es
Facebook: https://www.facebook.com/fundacion.reiafonsohenriques
Twitter: @fundareiafonso
A Casa do Conde, em Lumbrales, Espanha, deve o seu nome a D. Ricardo Pinto da Costa Fernandes Reis, nascido em 1825 em Vila Nova de Gaia e nomeado o primeiro Conde de Lumbrales em 1888 pelo Rei Afonso XIII como reconhecimento pelo seu esforço de ligar por via-férrea Portugal a Espanha.
Atualmente, esta casa alberga o Centro de Receção de Visitantes do Território Vetón que engloba vestígios patrimoniais da cultura vetona conservados em Lumbrales e Yecla de Yeltes, desde os últimos séculos do I milénio a.C à Romanização.
No interior, o visitante tem ao seu dispor informações que permitem explorar o Território Vetón, salas com vestígios arqueológicos e outras com recriações do ambiente em que viveu Ricardo Pinto da Costa.
Horário de funcionamento
Segunda a quinta
11h00 | 14h00
16h00 | 20h00
Sexta
11h00 | 14h00
16h00 | 18h00
Sabados, Domingos e feriados
11h00 | 14h00
16h00 | 19h00
Preçário
Entrada gratuita
Audioguias 1 € (crianças até 8 anos gratuito)
Audioguias 0,50€ para grupos +10 pessoas, estudantes, reformados
Contactos
Rua Ricardo Pinto da Costa, 1
37240 Lumbrales,
Salamanca, Espanha
Telefone: 0034 9235 122 070
Email: territorioveton@gmail.com
Website: https://pt.lumbrales.es/casa-conde-portugues
Facebook: https://www.facebook.com/lumbrales
Instagram: https://www.instagram.com/aytolumbrales/
X: https://twitter.com/Lumbrales
Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCKFkEb8Zyim2fFgFv0jmDMQ
Com o objetivo principal de preservar e divulgar o património cultural e religioso da vila de Trevões, foi inaugurado, no dia 9 de Fevereiro de 2013, iniciativa do Centro Social e Paroquial de Trevões: o Museu de Arte Sacra e Oficina da Cultura de Trevões (MAST).
O projeto baseou-se na requalificação de um prédio urbano localizado na Freguesia de Trevões, Concelho de S. João da Pesqueira, nomeadamente, no Largo do Adro (junto à Igrejade Santa Marinha de Trevões/Património Nacional) para a criação de um Museu de Arte Sacra e Oficina de Cultura. O equipamento criado tem como objetivo central a preservação e divulgação do Património Cultural centrado na Arte Sacra mas, não se limita, apenas, ao espaço museológico da sua apresentação, complementando-se com outros espaços destinados e outras atividades culturais como sejam a investigação, o debate, a divulgação e a promoção cultural nas diferentes formas de expressão do património
etnográfico.
Horário de funcionamento
Terça a Sexta-feira: 12h40 às 19h30
Sábado: 12h30 às 19h30
Domingo: 14h00 às 19h30
Encerra à segunda-feira
Preçário: 2 euros (bilhete conjunto que dá acesso ao Museu de Arte sacra, Igreja de Trevões e Museu de Trevões)
Contactos
Centro Social e Paroquial de Trevões
Rua Fonte do Concelho, n.º 2
5130-421
Telefone: 254 470 000 ou 254 470 009
Email: lar@trevoes.net
Website: http://www.trevoes.net
EXTENSÃO DO DOURO
Exposição - DOURO TERRA E ATMOSFERA
A Extensão do Douro do Museu da Cidade, anteriormente conhecida como Museu do Vinho do Porto, expande doravante o seu programa ao escrutínio do Douro.
Douro-rio que transborda para as margens, tornando-se também nome de uma região. Do seu longo curso [cerca de 900 km], é aqui – entre Barca d’Alva na fronteira com Espanha até Barqueiros quase a desaguar no Porto – que o Douro é nome de um encontro de água, pedras, plantas, animais e pessoas, e a chave por trás do qual este encontro pela primeira vez, e também a última, se dá.
Douro, região e rio, simultaneamente, cuja complexidade não pode ser abarcada por um só olhar. Por essa razão, o espaço que agora reabre, com a nova montagem Douro: terra e atmosfera irá assumir posteriormente um ritmo sazonal, em harmonia com os ciclos da vinha, sendo reativado, com novas exposições, nos meses de março e de setembro.
A sua missão, situada em plena Ribeira, enquanto embaixada ou posto avançado do Douro no Porto, será afinada a partir de um programa desenvolvido em conjunto com o arquiteto Pedro Jervell, ponto de encontro privilegiado para, a partir dos contributos de vários saberes, inventar um olhar esclarecido e poético sobre uma região árida e generosa, onde desde há muitos séculos homem e natureza se reinventam um ao outro.
Na estação 11 provamos um vinho com o rio no horizonte, mas também descobrimos o Gabinete do Vinho, que abrirá em breve, um lugar para tertúlias. Aqui, desconstrói-se a ideia de que o Porto é mera alfândega, mas antes um lugar onde o vinho matura e repousa. Um convite que é também um ponto de partida para a descoberta desta região demarcada.
Horário de funcionamento
Terça a Domingo: 10h00 -17h30
Encerra às segundas e feriados
PreçárioEntrada
Bilhete geral 4 €
>65 anos; Visitantes com comprovada situação de desemprego
>10 visitantes Bilhete de Grupo Group Ticket; Entidades Parceiras Partner Entities
2 €
Contactos
Extensão Do Douro
Rua da Reboleira 33-37
4050-492 Porto
Email: museudacidade@cm-porto.pt]
Este Centro Interpretativo acolhe um espaço museológico cuja temática é a Cereja.
Ocupa o edifício da antiga Escola Primária de Vila Verde, em S. Martinho de Mouros, depois de totalmente reabilitado e ampliado.
Contempla, uma sala de exposições permanente e um espaço designado “cubo de vidro” que dá acesso ao exterior, onde se poderá admirar um pomar com diversas variedades de Cerejas. Este local permite também usufruir de uma vista privilegiada sobre a Serra do Marão e o rio Douro.
Em simultâneo, este edifício acolhe a sede da associação CER Resende.
Horário de Funcionamento
Para visitar contacte o Museu Municipal de Resende: 254 877 200
Coordenadas GPS - 41.106069 -7.964782
Contactos
Rua Via de Cova, n.º 102
4660-386 São Martinho de Mouros
Telefone: 254 877 200
Email: museu@cm-resende.pt
Facebook: https://www.facebook.com/MunicipioDeResende
O Espaço Miguel Torga, da autoria do arquiteto Eduardo Souto Moura, evoca Miguel Torga como um dos escritores de referência da história da literatura portuguesa. Nasceu em São Martinho de Anta, concelho de Sabrosa, a 12 de Agosto de 1907, tendo falecido em Coimbra em 17 de Janeiro de 1995. Notabilizou-se através da criação de obras como Bichos (1940), Contos da Montanha (1941), Novos Contos da Montanha (1944) ou os dezasseis volumes do Diário, publicados entre 1941 e 1993.
Horário de funcionamento
Terça a sexta
10h00 às 12h30 e 14h00 às 18h00
Sábados e Domingos
10h - 12h30 / 14h - 18h30
Encerrado à 2ª feira e feriados
Entrada gratuita
Contatos
Rua Miguel Torga
5060-449 São Martinho de Anta
GPS:
41º 15’ 50.53’’ N / 7º 37’ 13.99’’ O
Telefone: 259 938 017
Email: espacomigueltorga@cm-sabrosa.pt
Website: http://www.espacomigueltorga.pt
Na antiga Escola Primária da Raposeira, situada em S. João de Fontoura, está instalado o Centro de Cerâmica que acolhe um espaço expositivo e pedagógico.
Pode ser observado neste espaço, um espólio Municipal de peças de olaria negra do mestre Joaquim, o último dos oleiros de Fazamões.
Este Centro Interpretativo pretende reavivar o artesanato de barro negro em Resende, já que nesta região, desde tempos medievais, os oleiros trabalhavam o barro nas suas rodas, coziam-no nas soengas e trocavam as peças elaboradas nas feiras da região ou de porta em porta por produtos agrícolas.
Neste espaço poderão desenvolver-se workshops criativos e visitas interpretativas sobre o tema.
Horário de Funcionamento
Para visitar contacte o Museu Municipal de Resende: 254 877 200
Coordenadas GPS - 41.106069 -7.964782
Contactos
Calçada dos cesteiros, n.º 80
4660-338 São João de Fontoura
Telefone: 254 877 200
Email: museu@cm-resende.pt
Facebook: https://www.facebook.com/MunicipioDeResende
O Museu integra espaços temáticos diversos: no átrio destacam-se obras de artistas locais conceituados: Hilário Teixeira Lopes e Gil Teixeira Lopes; na sala principal, o trabalho do campo é o tema principal que dá o mote aos objetos expostos.
Existem mais três áreas de exposição: uma dedicada à extinta Banda Filarmónica de Abreiro; outra, onde é recriado o consultório do Dr. Adérito Rodrigues e por fim a recreação do ensino primário de outros tempos.
Horário de Funcionamento
Marcação Prévia
Telefone: 278 559 022
Telemóvel: Presidente da Junta: Ilda Fernandes - 917 396 876 ou Secretário: Paulo Martins - 919 165077
Email: freguesiabreiro@sapo.pt
Contactos
Rua Dr. Trigo de Negreiros nº 1
5370-021 Abreiro
Mirandela
Telefone: 278 559 022
Email: freguesiabreiro@sapo.pt
Este Centro é um espaço de natureza pedagógica e interpretativa da Serra de Montemuro.
É constituído por um núcleo expositivo que abrange o património natural e edificado no Montemuro.
Resende é um concelho montemurano, pois encontra-se localizado na serra de Montemuro, desde a sua vertente setentrional de Leste, e vai desde o rio Cabrum, a Oeste, até à linha de cumeada da Serra das Meadas.
De referir que esta Serra integra a lista nacional de sítios da rede natura 2000, desde a primeira publicação classificada como biótipo carine, com designação de serra de Montemuro/Bigorne. O Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) destaca esta unidade orográfica pela biodiversidade, ressaltando as turfeiras ativas e a vasta comunidade de vertebrados, entre os quais o lobo, com o estatuto de espécie ameaçada, que encontra nesta serra um dos últimos refúgios a sul do Douro.
Este Centro Interpretativo localiza-se na aldeia de Feirão, um dos territórios do concelho com grande identidade e com um percurso Histórico secular, que Eça de Queirós referenciou na sua obra “O Crime do Padre Amaro”, uma das 4 obras em que Eça de Queirós perpetuou o território de Resende a juntar à “A ilustre Casa de Ramires”, “A Cidade e as Serras” e “Os Maias”.
Estando enquadrado geograficamente no Montemuro, este centro serve também de ponto de partida para iniciar uma viagem deslumbrante por território montemurano, apreciando a paisagem serrana, conhecendo a flora e a fauna tão características deste território que ainda preserva espécies quase em extinção. Fazer rotas, trilhos, percursos pedestres ou simplesmente apreciar a beleza da paisagem privilegiada pela altitude em que esta região se encontra implantada e simplesmente usufruir da natureza, são algumas das nossas sugestões.
Horário de Funcionamento
Para visitar contacte o Museu Municipal de Resende: 254 877 200
Coordenadas GPS: 41.106069 -7.964782
Contactos
Antiga Escola Primária
Avenida da Liberdade
4660-070 Feirão
Telefone: 254 877 200
Email: museu@cm-resende.pt
Facebook: https://www.facebook.com/MunicipioDeResende
O Jardim Botânico da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro foi criado no ano de 1988. Com cerca de 80 hectares de superfície total é um dos maiores jardins botânicos da Europa, contendo uma vasta coleção de espécies exóticas e silvestres, estas últimas procedentes em grande parte da metade ocidental Ibérica. Ao longo de mais de uma dúzia de coleções temáticas, devidamente georreferenciadas e catalogadas, o visitante é convidado a conhecer os bosques e matagais autóctones Portugueses, as plantas utilizadas e as suas aptidões, a evolução do Reino Vegetal ou a enorme riqueza florística do norte do País. É também possível, durante a visita, ficar a conhecer as várias estações geológicas deste também Jardim Geológico, compostas por exemplares vindos de toda a região e mais além. Um guia ilustrado e a ajuda de placas interativas, bases de dados e vídeos facilitam a informação ao visitante.
Horário de funcionamento
Visitas livres (gratuitas) entre as 9h e as 19h, sujeitas a pedido de autorização prévia com 3 dias de antecedência;
Visitas guiadas deverão ser previamente agendadas.
Preçário
Visitas Guiadas - entre 1€ e 2,5/pessoa consoante a opção de percurso.
Preços especiais para grupos escolas, Associações, Reformados e Grupos turísticos.
Contactos
Gabinete de Comunicação e Imagem - Visitas à UTAD
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Quinta de Prados, 5001-801 Vila Real
Coordenadas GPS: 41.2872968335 -7.7414621882 (41°17'14.27"N, 7°44'29.26"W)
Telefone: (+351) 259 350 140
Email: jbutad@utad.pt
Website: http://jb.utad.pt
Facebook: https://www.facebook.com/UTAD.oficial
Instagram: https://www.instagram.com/utad.oficial/
A cultura do bicho-da-seda e o trabalho da seda têm larga história e tradição em Freixo de Espada à Cinta, sendo atualmente o único lugar de Trás-os-Montes onde ainda se trabalha a seda.
No Museu da Seda e do Território vai poder ver todo o ciclo da seda, trabalhado ainda de forma artesanal, bem como adquirir os produtos de primeira qualidade que ali se produzem.
Horário de Funcionamento
Horário de verão (1 abril / 30 setembro)
Terça a domingo - 09h30 às 12h30 e 14h30 às 18h00
Encerra às segundas-feiras
Horário de inverno (1 outubro / 31 março)
Quarta a domingo - 09h30 às 12h30 e 14h00 às 17h30
Encerra às segundas e terças-feiras
Visitas guiadas com marcação prévia: 279 658 160 ou 939 807 452
Entrada gratuita durante os próximos 5 anos
Contactos
Largo do Outeiro
5180 Freixo de Espada à Cinta
Telefone: 279 658 160
Email: geral@cm-fec.pt
Inaugurado no dia 14 de Dezembro de 2014, dia em que se comemorou a inscrição do Alto Douro Vinhateiro na lista do Património Mundial da Unesco (14 Dezembro), o Museu do Vinho de S. João da Pesqueira, tem por missão documentar e preservar o património vitivinícola do Concelho e, através da sua interpretação, promover e divulgar a cultura e a identidade do vinho em S. João da Pesqueira e no Douro, numa perspetiva cultural, educativa e turística.
Sendo o Concelho de S. João da Pesqueira, aquele que detém a maior área classificada como património Mundial pela Unesco, os visitantes vão poder compreender melhor a história do Concelho maior produtor de vinho do Porto / DOC Douro, denominado “O coração do Douro”.
A exposição estrutura-se ao longo de três núcleos que testemunham a formação do território vitivinícola de S. João da Pesqueira dentro da região do Douro, a sua paisagem e os seus vinhos: “Território” | “A paisagem da Vinha” | “Lugares do Vinho”.
Para além da exposição permanente (3 pisos), o Museu do Vinho de S. João da Pesqueira, dispõe de um serviço educativo, sala de provas, Wine Bar, loja de merchandising, lagares de vinho e espaço de exposições temporárias.
Horário de Funcionamento
Terça a Sexta - 10h00 às 13h00 e 14h30 às 18h30
Sábado e Domingo - 14h30 às 18h30
Encerra às segundas-feiras
Preçário
Bilhete Adulto: 4 €
<6 anos Gratuito
50% desconto (Estudantes, cartão jovem >65 anos
Contactos
Avenida Marquês de Soveral n.° 79
5130-321 S. João da Pesqueira
Telefone: 254 489 983
Email: mvp@sjpesqueira.pt
Website: www.mvsjp.pt
O núcleo museológico Favaios, Pão e Vinho faz a apologia da cultura local, apoiada nas memórias vivas e onde se evidenciam outras formas de viver e saber fazer, ao mesmo tempo que contribui para a valorização da oferta cultural e histórica do concelho de Alijó.
Ocupando o secular edifício conhecido como "Obra", este núcleo tem por missão «preservar, documentar, interpretar e divulgar tradições, saberes e artefactos intimamente relacionados com o pão e vinho Moscatel de Favaios, no sentido de evocar e de perpetuar na memória coletiva estes produtos prevalecentes na região duriense».
A exposição permanente pretende preservar e valorizar inegavelmente os recursos locais, patrimoniais e culturais, assim como ilustrar atividades e um quotidiano que nos remetem para práticas e processos de trabalho ligados a estas culturas que constituem a principal referência identitária de Favaios.
É esta ligação ancestral entre a cultura e a vida, entre a diversidade e a complementaridade de elementos identitários que o visitante sente e experimenta ao percorrer esta exposição. E ao fazê-lo está a visitar toda a história de Alijó.
Horário de Funcionamento
Horário de inverno
12 de Novembro a 20 de Março: 10h00-17h00
Horário de verão
21 de Março a 11 de Novembro:10h00-18h00
Encerra às segundas-feira e a 25 de dezembro, 01 de janeiro, Sexta-feira Santa e domingo de Páscoa
Preçário
Bilhete Adulto: 1,5€
< 12 anos Gratuito
Contactos
Núcleo Museológico Favaios, Pão e Vinho
Rua Direita
5070 - 272 FAVAIOS
Tel. 259 950 073
Email: museu.favaios@cm-alijo.pt
Facebook: https://pt-br.facebook.com/museudefavaios
O Museu do Imaginário Duriense (MIDU), inaugurado em Janeiro de 2009, representa o primeiro dos onze núcleos museológicos que o Museu do Douro ambiciona criar na Região Demarcada do Douro.
A sua exposição inaugural intitulada "Olhares sobre Alpajares", partiu da lenda da construção da calçada de Alpajares ou do Diabo (como também é conhecida), situada no Concelho de Freixo de Espada à Cinta. Tratou-se da primeira exposição temporária, apresentando diferentes visões do importante património imaterial existente na região do Douro.
Segundo o Professor Alexandre Parafita, "Tabuaço é um Concelho muito denso no seu lendário que tem aldeias isoladas, e as aldeias isoladas geralmente concentram muita religiosidade popular, muitas superstições, muitas crenças...". Partindo desta afirmação, compreende-se que Tabuaço e o Museu do Imaginário Duriense tenham sido escolhidos para representar a componente imaterial do Museu do Douro.
Na sua essência, o MIDU pretende ser um espaço de divulgação e preservação de todas as manifestações do imaginário tradicional do Douro, tanto na vertente do património imaterial herdado (lendas, tradições, cancioneiro, romanceiro, etc.), como na vertente da utopia e da imaginação das novas gerações. A sua ligação a espaços de referência de lendas e tradições pretende alargar a ação do museu ao território duriense, através de roteiros de visita e evocação.
Neste momento enquanto aguarda novo programa museológico, funciona como área de exposições temporárias.
Horário de Funcionamento
Segunda a sexta
09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30
Sábado
10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h00
Domingo e feriados
14h00 às 17h00
Entrada Gratuita
Contactos
Rua Macedo Pinto
5120 Tabuaço
Telefone: 254 787 019 ou ou 254 780 000
Email: museum@cm-tabuaco.pt ou ou cm-tabuaco@cm-tabuaco.pt
Um dos mais belos percursos do Douro, com excecional valor paisagístico e cultural, a «Calçada de Alpajares», ou «Calçada do Diabo», como será mais conhecida localmente, pela sua carga mágica associada a histórias e lendas, integrava a via romana de caráter secundário que atravessava o rio Douro (nas imediações da localidade de Barca de Alva) e a ribeira do Mosteiro, até chegar ao planalto mirandês.
Classificada em 1977 como “Imóvel de Interesse Público”, e estruturada ao longo de cerca de oitocentos metros em lajes de xisto e seixos de pequena dimensão, a calçada possui degraus intercalados com certa regularidade, entre três a quatro metros, apresentando-se, ainda, reforçada com uma parede lateral na zona em que o declive da encosta se revela mais acentuado, designadamente nas curvas do traçado da via, que liga a ribeira do Mosteiro até ao Castro de São Paulo. Ao todo, são 28 curvas num percurso sinuoso feito em pedras de xisto que são travadas em forma de patamar.
No dia 1 de março de 2015 inaugurou o Centro Interpretativo da Calçada de Alpajares localizado em Poiares, Freixo de Espada à Cinta.
Horário de Funcionamento
As visitas devem ser agendadas com a Junta de Freguesia de Poiares ou Posto de Turismo de Freixo de Espada à Cinta.
O bilhete é vendido em conjunto com Museu do Território e Memória.
Contactos
Junta de Freguesia de Poiares
Telefone: 279 653 491
Posto de Turismo de Freixo de Espada à Cinta
Telefone: 279 653 480
O Museu de Geologia Fernando Real foi inaugurado em 1986, aquando da criação da UTAD. O Museu, graças à generosidade dos beneméritos, é possuidor de um espólio de vários milhares de peças organizadas por coleções de minerais, rochas e fósseis, de todo o mundo, onde as principais minas portuguesas estão representadas. O espaço de exposições temporárias renova anualmente o interesse da visita ao Museu. Tem como principal objetivo divulgar as Ciências da Terra e os recursos geológicos, assim como a promoção científica, técnica e cultural da Universidade, estimulando e propiciando a interação com outros parceiros nos mais diversos domínios.
Horário de funcionamento
Dias úteis
09:00-17:00
Visita guiada 1 €
Contactos
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Edifício Fernando Real
Quinta de Prados, 5001-801 Vila Real
Telefone: 259 650 351
Fax: 259350480
Email: museugeo@utad.pt
Website: http://museudegeologia.utad.pt/
Facebook: https://www.facebook.com/pages/Museu-de-Geologia-da-Utad/181161235249162
O Museu Etnográfico de Vila Real foi inaugurado no dia 29 de junho do ano de 2009, nas instalações do Centro Cultural Regional de Vila Real (CCRVR). A remodelação dos espaços e a sua instalação foram realizadas no âmbito de um projeto que teve o apoio financeiro do Programa Leader+, Câmara Municipal de Vila Real, Direção Regional da Cultura do Norte e Junta de Freguesia de S. Pedro.
Maria Emília Campos, Presidente da Direção do CCRVR, foi a principal mentora deste projeto, ao qual dedicou um grande esforço e carinho.
Grande parte do espólio era pertença do extinto Museu Etnográfico da Província de Trás-os-Montes e Alto Douro, pertencente à Assembleia Distrital de Vila Real, que se encontrava encaixotado desde finais dos anos 1970.
Horário de funcionamento
Segunda a sexta
09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00
Entrada gratuita
Contactos
Centro Cultural Regional de Vila Real
Museu Etnográfico de Vila Real Largo de S. Pedro, n.º 3
5000-609 Vila Real
Telefone: 259042820
Email: ccr.vilareal@gmail.com
Website: http://www.ccr-vilareal.pt/index.php/museu-etnografico
O Museu da Casa Grande de Freixo de Numão foi instituído por iniciativa de uma associação local – a Associação Cultural, Desportiva e Recreativa de Freixo de Numão – que desde a sua fundação em 19 de maio de 1980 se dedicou à promoção, ao estudo e à divulgação do património local.
Hoje, o Museu da Casa Grande desenvolve-se em dois núcleos museológicos: o núcleo da Casa Grande e o núcleo da Casa do Moutinho. O primeiro, alojado num belo solar barroco do século XVIII, reúne uma coleção de arqueologia que é proveniente das sucessivas campanhas arqueológicas promovidas pela tutela na freguesia de Freixo de Numão. Esta coleção estende-se cronologicamente desde o Paleolítico até à Idade Moderna, com especial ênfase para o período romano, permitindo assim perceber melhor as várias ocupações deste território. O núcleo da Casa do Moutinho congrega as coleções de etnografia e de história local, perpetuando parcelas de um passado recente. Alfaias e utensílios agrícolas directamente ligados ao amanho da terra e objetos ligados à panificação, à pastorícia, à produção de vinho, de azeite e de amêndoa, compõe este núcleo.
Além da visita ao Museu, os visitantes podem ainda desfrutar do Circuito Arqueológico de Freixo de Numão que contempla os seguintes núcleos (sítios) visitáveis: Prazo (ruínas pré-histórica, romanas e medievais); Castelo Velho (vestígios da pré-história recente); Rumansil I (vestígios de Villa Romana); Zimbro II (vestígios de Villa Romana); Colodreira (vestígios de Villa Romana); Calçada Romana e Moinho das Regadas.
Horário de funcionamento
Terça-feira a domingo
09:00 – 12:00 e 14:00 – 18:00
Encerrado às segundas-feiras e no primeiro domingo de setembro, domingo de Páscoa, 1 de maio e 25 de dezembro.
Preçário
Bilhete Normal: 2€
Portadores do cartão-jovem: 1€
Pessoas com idade igual ou superior a 65 anos: 1€
Atividades e Serviços Educativos: consultar a respetiva página
Contactos
Museu da Casa Grande
Rua Direita
5155-246 Freixo de Numão
Telefone: (+351) 279 789 117 ou (+351) 279 788 145
Email: museucasagrande@hotmail.com
Facebook: https://www.facebook.com/pages/Museu-CasaGrande/1412525512394558?fref=ts
Blogue: www.museucasagrande.blogspot.pt
Marcações de visitas: acdr.freixo@hotmail.com
Inaugurado no dia 12 de Fevereiro de 2003, o Museu Eduardo Tavares concretiza uma aspiração de S. João da Pesqueira que lhe permite homenagear e divulgar uma parte da obra deste artista.
O Museu Eduardo Tavares, está localizado na Praça da República, núcleo do centro histórico da vila, envolvida por edificações que remontam ao século XVI, de carácter civil, religioso e militar, subsistindo ainda elementos da antiga fortaleza medieval aqui existente.
O edifício apresenta uma fachada de feição barroca que ostenta a pedra de armas real e foi mandado edificar por D. Maria I em 1794. Ali se estabeleceram, sucessivamente, diferentes serviços de carácter público. Primeiro, funcionou como sede do poder municipal para, a partir do início do século XX, ali ser instalada a Cadeia da Comarca após a transferência da Câmara para um edifício na Avenida Marquês de Soveral.
Em 2001 um projeto de restauro iniciou obras de beneficiação e adaptação do edifício com a intenção de abrir ao público o Museu Eduardo Tavares, o que acontece em 2003. Marco cultural onde permanece a memória do poder de uma vila, poder judicial e político, o edifício da Praça da República mantém a sua vitalidade, investido destas novas funções que identificam outras facetas de S. João da Pesqueira.
Neste espaço encontra-se um núcleo arqueológico, proveniente de vários locais do concelho, com espólio datado cronologicamente de há seis mil anos.
Horário de Funcionamento
2ª feira a Sexta - 09:30 às 12:30 e 14:00 às 18:00
(fins de semana e visitas guiadas – por marcação)
Entrada gratuita
Contactos
Praça da República, 1
5130-332 S. João da Pesqueira
Telefone: 254 489 985
Email: met@sjpesqueira.pt
Website: https://www.sjpesqueira.pt/p/museueduardotavares
O Crasto de Palheiros, ou Fragada do Castro, é uma imponente crista quartzítica que foi sendo paulatinamente esculpida e construída pelas populações daquela região da Terra Quente transmontana entre o início do 3º milénio a.C. – Calcolítico – e o Presente.
Entre 2900 e 2300 antes de Cristo toda a crista, com 2,5 ha, foi transformada num grande monumento pétreo, pré-histórico.
No 5º século antes de Cristo, durante a denominada Idade do Ferro, foi escolhido de novo por populações indígenas para a fundação dum povoado. Este povoado durou cerca de 500 anos pois foi abandonado por volta do final do séc. I d.C., já durante a ocupação romana nesta região.
O Centro Interpretativo do Crasto de Palheiros é um projeto do Arquiteto Paulo Gomes. Foi aprovado pelo IPPAR e CCDR-N e inaugurado dia 1 de Junho de 2009 pelo Ministro da Cultura.
Trata-se dum original edifício de cimento armado, vidro e rocha (natural), iludido na encosta norte do monte, fora da área arqueológica. Insere-se no afloramento rochoso. Tal afloramento materializa ainda toda a parede sul, o que lhe confere um aspeto natural muito apelativo dado que a rocha é xisto quartzítico muito colorido (aquele que domina nesta região de Murça).
Destina-se a dar guarida aos visitantes bem como a informação necessária à visita guiada da estação arqueológica.
Horário de Funcionamento
Aberto todos os dias das 09h30 às 12h00 e das 14h30 às 17h00
Entrada livre
Marcação prévia para visitas guiadas para grupos. Visitas guiadas para grupos com pré-marcação.
Contactos
Centro Interpretativo do Crasto de Palheiros
Palheiros
5090-210 Murça
Telemóvel: 961 277 279
Website: http://crastomurca.com.sapo.pt/centro.htm ou http://municipiodemurca.blogspot.pt/2010/01/centro-interpretativo-do-castro-de.html
Email: cr_palheiros@hotmail.com
Facebook: https://pt-pt.facebook.com/pages/Crasto-de-Palheiros-Centro-Interpretativo-do-Crasto-De-Palheiros/359754470813250
O Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes foi inaugurado em 1981 e está instalado no Centro Cultural de Mirandela. Os herdeiros do seu patrono, o artista plástico mirandelense Armindo Teixeira Lopes, doaram um importante legado artístico que se encontra neste espaço e que constitui o seu fundo permanente, paralelamente com outras ofertas pontuais e compras efetuadas pelo Município.
O acervo do museu é constituído por obras de arte contemporânea, fundamentalmente do século XX, na sua maioria portuguesa. A coleção é composta por cerca de 500 peças abrangendo essencialmente as áreas da pintura, gravura, desenho e escultura, e outras menos representativas como a fotografia e a medalhística.
Este espólio ilustra vicissitudes, inquietações e esperanças de Portugal que espelham a multiplicidade das tendências artísticas desenvolvidas desde o século XIX até aos nossos dias.
Estão representados no museu artistas do maior prestígio nacional e internacional sendo de destacar, entre outros, os seguintes nomes: Armindo Teixeira Lopes, Gil Teixeira Lopes, Hilário Teixeira Lopes, Nadir Afonso, Júlio Resende, Júlio Pomar, João Hogan, Graça Morais, Malangatana, Manuel Cargaleiro, Mário Cesariny, João Abel Manta, Antoni Tàpies, Almada Negreiros, Artur Bual, Vieira da Silva, José Rodrigues e Ângelo de Sousa.
Horário de funcionamento
Segunda a sexta-feira
09h00 às 12h30 e 14h00 às 17h30
Sábados
14h30 às 18h00
Domingos e feriados mediante marcação prévia
Entrada gratuita
Contactos
Rua João Maria Sarmento Pimentel
5370-326 Mirandela
Telefone: 278 201 590
Email: museu@cm-mirandela.pt
Website: http://museu-armindo-teixeira-lopes.weebly.com/
A Adega das Giestas Negras tem a particularidade de ser uma das adegas mais antigas de xisto do país. O nome da adega - Giestas Negras - está relacionado com um arbusto, a giesta roxa, que existia em abundância no local onde está implantado o edifício, mas que entretanto desapareceu.
Construída em 1575, possui dois lagares (de 12 e 4 pipas) e uma dorna, todos construídos com lajes de xisto, o que constitui o elemento diferenciador desta estrutura, uma vez que o mais comum na região são lagares de granito. Aqui estão expostas muitas peças antigas, pertença da família, relacionadas com a atividade agrícola.
O edifício foi totalmente recuperado pela empresa Coimbra de Mattos, com apoios comunitários, tendo aberto ao público em 2006.
Horário de funcionamento
Segunda a sexta-feira
10h00 às 16h00
Sábado marcação prévia
Preçário
5€, incluí visista e prova de vinho do Porto
Passaporte MuD: 20% desconto
Contactos
Casa da Calçada, nº 65
5050-042 Galafura
Telefone: 254 920 214 | 965 519 991
Email: coimbrademattos@gmail.com
Casal Agrícola de Cevêr é composto por casa e propriedade agrícola, constituindo um bom exemplar de quinta de rendimento do Douro, que atraiu os burgueses endinheirados do Porto na primeira metade do século XIX.
É tradição dizer que alguns dos seus terrenos fizeram parte do espólio confiscado aos Távora no século XVIII.
Há quatro gerações na família do atual proprietário, a Casa é sede de exploração agrícola de razoável dimensão, predominando a cultura do vinho do Porto e azeite de qualidade.
A Casa Agrícola de Cevêr possui um espaço museológico constituído por um antigo armazém de vinhos da Quinta, do século XIX, no qual se encontram vários instrumentos da época ligados à produção vitivinícola.
Apesar de desativado, o armazém foi preservado mantendo a estrutura original, para que os visitantes possam testemunhar como se fazia vinho há 200 anos.
Este espaço está inserido numa casa de Turismo Rural, sendo a visita acompanhada por uma prova de vinhos de produção local.
Contactos
Quinta do Pinheiro, Sarnadelo
5030-569 Santa Marta de Penaguião
O CEISDTAD, Centro de Estudos e Investigação de Segurança e Defesa de Trás-os-Montes e Alto Douro, possui biblioteca e uma unidade museológica, Espaço General Loureiro dos Santos, que albergam um interessante espólio, de índole bibliográfica e militar, doado pelo General Loureiro dos Santos, ilustre munícipe de Sabrosa. O espólio militar é constituído por condecorações, espadas, fardamento, crestas e outros objetos, que retratam um rico percurso castrense. Este espaço museológico, pelo seu ineditismo, constitui-se como um ponto de visita distinto no panorama cultural duriense.
Horário de funcionamento
Segunda a sexta-feira
09h00 às 12h30 e 14h00 às 17h30
Sábados
14h30 às 18h00
Entrada gratuita
Contatos
Rua do Loreto
5060-328 Sabrosa
Telefone: 259 937 120 (Câmara Municipal de Sabrosa)
Email: geral@cm-sabrosa.pt
Website: www.sabrosa.pt
O Museu Abel Botelho foi inaugurado em 23 de Setembro de 2013.
Localizado no centro histórico de Tabuaço, é um edifício de três pisos, que foi restaurado mantendo a fachada original, com o objetivo de homenagear o notável escritor e diplomata tabuacense Abel Botelho.
Dotado de três salas de exposição, contemplando uma programação de exposições temporárias, reabriu ao público em 23 de Setembro de 2014, com uma exibição do grupo de teatro amador do concelho, “Teatraço”.
A partir do dia 23 de agosto, estará patente a exposição de pintura e artesanato do tabuacense, António Oliveira.
Horário de Funcionamento
Segunda a sexta
09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30
Sábado
10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h00
Domingo e feriados
14h00 às 17h00
Entrada Gratuita
Contactos
Largo 5 de Outubro 5120-390 Tabuaço
Telefone: 254 780 000
Email: cm-tabuaco@cm-tabuaco.pt
Este espaço recorda José Augusto Aires Torres, originário da aldeia de Parada do Pinhão, no concelho de Sabrosa, nasceu em 1893 e faleceu no Porto em 1979. Foi um militar, poeta e resistente político ao regime da ditadura que vigorou em Portugal de 1926 a 1974. Além de ter participado na guerra colonial, em Angola, entre 1914 e 1915, integrou também as tropas do Corpo Expedicionário Português que combateu na Flandres durante a I Grande Guerra de 1917 a 1918. Na vertente literária, publicou dois livros de poesia intitulados Inquietação (1925) e Anda às Voltas o Mundo (1946).
Horário de Funcionamento
Visitas por marcação
Entrada gratuita
Contatos
Rua Padre Adolfo
5060-124 Parada de Pinhão
Telefone: 259 937 120 (Câmara Municipal de Sabrosa)
Email: geral@cm-sabrosa.pt
Website: www.sabrosa.pt
Atualmente impedido de laborar pela regulamentação comunitária, este tipo de lagar artesanal é já muito difícil de encontrar na região duriense.
De construção rústica, adjacente à própria habitação, edificado com paredes espessas e resistentes de granito e desprovidos de vãos para além da porta de acesso, apresenta no interior dois níveis.
Um, superior, constituído por grandes monólitos solidamente amarrados e até chumbados para não verterem o sumo das uvas aí espremido.
Outro, inferior, onde gira um peso grande, de pedra, que tem encastrado um fuso roscado de madeira que atravessa a vara que esmaga as uvas, fazendo escoar o vinho por uma bica para uma lagareta de pedra de onde se trafega para os tonéis.
Inativo há 30 anos e recuperado em 2009, o lagar do Avô, por se tratar de um testemunho cultural único, pode ser visitado em Freixo de Numão, através de marcação prévia.
Horário de funcionamento
Sexta a domingo 09h00 - 17h00
Entrada livre com marcação prévia através dos contactos de email e telemóvel abaixo referidos
Acesso a pessoas com mobilidade reduzida
Contactos
Rua Cabo do Lugar nº 26
5155-213 Freixo de Numão
Telefone: 309 917 118
Telemóvel: 918 765 301
Email: geral@lagardoavo.pt
Website: www.lagardoavo.pt
Inaugurado recentemente, está instalado no antigo lagar da aldeia da Espinhosa, recuperado para funções museológicas.
Tem como objetivo a preservação das técnicas de produção do azeite, bem como a divulgação da importância deste produto na economia da região do Douro.
Os visitantes poderão observar como funcionava um lagar antigamente.
Horário de funcionamento
Visitas com marcação prévia
Entrada gratuita
Contactos
União das Freguesias de Trevões e Espinhosa
Rua de Santo António
5130-203 Espinhosa
Telefone: 254 477 166
Telemóvel: 911966132 | 965069027
Email: juntafreguesia@trevoes.net
Inaugurado a 15 de Setembro de 2001 e fruto de um trabalho árduo de recolha, o Museu de Trevões guarda memórias e relíquias da vida do concelho de S. João da Pesqueira e da sua gente.
Uma viagem no tempo que dá a conhecer a cultura, os modos de vida, as tradições e a história desta gente
Horário de funcionamento
Terça a Sexta-feira 12h40 | 19h30
Sábado 12h30 |19h30
Domingo 14h00|19h30
Nota: Encerra à segunda-feira
Preçário: 2 euros (bilhete conjunto que dá acesso ao Museu de Arte sacra, Igreja de Trevões e Museu de Trevões)
Contactos
Associação Sócio Cultural de Trevões
Largo do Adro, 12
5130-421 Trevões
Telefone: 254 473 985 ou 965 069 027
Email: associacaocultural@trevoes.net ou amfbastos.ib@sapo.pt
Website: http://www.trevoes.net
Pensado como um espaço cultural dedicado à Máscara, o Centro Interpretativo da Máscara Ibérica tem como principal objetivo a valorização, promoção e divulgação deste património cultural de importância, simbolismo e significado universalmente reconhecido.
Construído no antigo Solar dos Viscondes de Lazarim, o CIMI conta uma exposição – trajes, máscaras e objetos das mascaradas invernais e entrudos de Portugal e Espanha – e a biblioteca, estando projetada a preparação de conteúdo para uma mediateca e fototeca.
A forte presença da máscara e rituais a ela ligados justifica a existência de um centro interpretativo que procure envolver todas estas manifestações culturais, estudando e interpretando o seu significado, através do contacto com as populações e de pesquisas sobre as suas histórias e origens.
Um espaço cultural rico em histórias e tradições que contam vivências de outrora, que ainda hoje insistem em se renovar, dando a conhecer rituais simbólicos cujas origens foram perdidas no tempo.
Horário de funcionamento
3ª feira a Domingo
10h00 às 17h00
Entrada Gratuita
Contactos
Lazarim
5100-582 Lamego
Telefone: 254 090 134
Email: cimi@cm-lamego.pt
Facebook: https://www.facebook.com/Centro-Interpretativo-da-Máscara-Ibérica
A coleção particular exposta na Quinta de São José, nasce da paixão de Jorge Rodrigues por triciclos, alimentada ao longo de décadas pela aquisição de mais de 200 exemplares, de fabrico nacional, europeu, norte-americano e asiático.
Além de triciclos infantis, esta coleção integra outros velocípedes de 3 rodas de distintas funções, movidos a pedais ou motor, carrinhos a pedal e ainda um número significativo de bicicletas.
As peças mais antigas enquadram-se no séc. XIX, sendo as mais recentes dos anos 90 do séc. XX, contando-se alguns exemplares raros e valiosos.
As 65 peças selecionadas para a exposição, representativas dos vários tipos que compõem a totalidade da coleção, pretendem transportar o visitante para um universo especial, onde os conteúdos associados ao seu valor histórico e cultural, sejam o ponto de partida para uma experiência singular.
Horário de funcionamento
Todos os dias
Preçário
Adultos: 5 euros
3 aos 12: 3 euros
Gratuito até 3 anos, Doentes oncológicos e visitantes com mobilidade reduzida
Contactos
Rua Porta do Douro nº144
5040-336 Mesão Frio
Email: geral@museudotriciclo.pt
Website: http://museudotriciclo.pt/
Facebook: https://www.facebook.com/MuseuDoTriciclo
A Casa-Museu é do ponto de vista arquitectónico uma recuperação/readaptação de um velho edifício de 1732 que foi durante séculos a habitação da família Penha.O arquitecto Celestino de Castro redesenhou e orientou a reconversão da secular habitação dos Penha de modo a poder vir a servir como "museu" das obras do Escultor Maurício Penha.
A Fundação Casa - Museu Maurício Penha é uma instituição de utilidade pública ao serviço das comunidades regionais/locais. Tem uma função ativa de dinamização cultural e de divulgação do acervo artístico do seu Fundador – o escultor Maurício Meireles Penha. A fundação Casa Museu Maurício Penha apresenta diversas exposições de pintura e de escultura ao longo do ano.
Tem no seu acervo todo o legado artístico de Maurício Penha (1914-1996)- fotografia, escultura, pintura, gravura, desenho, mobiliário e objetos pessoais do escultor.
Maurício Penha foi escultor, fotógrafo, professor, gravador, escritor e arqueólogo amador entre muitos dos "sete ofícios" que ocuparam a sua carreira que passou de 50 anos.Foi também um activista político que sempre lutou pela Liberdade e pelas suas convicções.
Doou tudo à sua terra natal onde instituiu uma Casa-Museu por escritura pública em 1989.
Horário de funcionamento
Terça-feira a Domingo
9h30 às 12h30 | 14h30 às 17h30
Entrada gratuita
Contactos
Casa-Museu Maurício Penha
Rua Fonte de Baixo, nº 5
5070-367 Sanfins do Douro
Telefone: (+351) 259686133
Telemóvel: (+351) 937254207
Email: cmuseumpenha@gmail.com
Localização [GPS]:
Latitude: 41.29297
Longitude: -7.52021
Bolsas de estudo
A Fundação Casa-museu Maurício Penha atribui bolsas de estudo a candidatos (portugueses ou estrangeiros) que se proponham desenvolver, com alguma continuidade, projetos de trabalho que incidam sobre temáticas regionais/locais, em cada uma das seguintes áreas:
-artes plásticas:
-escultura (1)
-pintura (1)
-fotografia (1)
-gravura (3)
-história da arte (1)
-arqueologia (1)
-antropologia (1)
a bolsa é constituída pela atribuição gratuita de:
-alojamento;
-alimentação
-utilização dos "ateliers" e instalações da casa-museu;
-utilização do equipamento adequado da casa-museu;
-apoio à aquisição de materiais necessários.
As propostas de candidatura a atribuição de bolsa devem ser enviadas a esta Fundação com pelo menos 60 dias de antecedência relativamente à data prevista do início do projeto, e incluir:
-Curriculum Vitae do candidato
-Projeto detalhado a desenvolver (que especifique quer a vertente artística quer a orçamental)
-ficha de inscrição do projeto
Para quaisquer informações e esclarecimentos contactar:
Email: cmuseumpenha@gmail.com
O Museu do Ferro & da Região de Moncorvo é uma instituição museológica e cultural destinada a promover o conhecimento e a divulgação do património arqueológico e mineiro do território, centrado nas suas minas de ferro, contando a história de um povo que conheceu tempos difíceis de árduo trabalho, sonhos e expectativas frustradas.
O museu possui uma sala de acolhimento ("Oficina do Conhecimento") onde se faz a apresentação da região, com destaque para os dois principais acidentes geomorfológicos que a caracterizam: o Vale da Vilariça e a Serra do Roboredo. Na Sala do Ferro, faz-se uma introdução à mineração e metalurgia do ferro, com especial destaque para a região, encontrando-se dividida nas seguintes secções: Forjas, Ferreiros e Ferrarias; Geologia e Minas; As origens da Indústria do Ferro; Impacto da Revolução Industrial em Portugal; História Mineira da Ferrominas (1951-1992).
Além da temática do Ferro, o Museu possui ainda, em reservas, uma coleção de arqueologia e alguns objetos etnográficos da região.
Nas traseiras do museu estende-se um amplo pomar-jardim, organizado em socalcos e terminando num relvado onde se localiza o auditório, local para realização de exposições, palestras e outros eventos culturais.
Horário de funcionamento
Inverno
09h30 - 12h30 e 14h00 - 17h30
Verão
10h00 - 12h30 e 14h00 - 18h00
Encerrado às segundas-feiras e terças-feiras de manhã
Contactos
Largo Dr. Balbino Rego
5160-241 Torre de Moncorvo
(próximo da Igreja Matriz, no centro da vila).
Telefone: (+ 351) 279 252 724
Email: museu-ferro@hotmail.com
Redes museológicas de que faz parte:
- Roteiro das Minas e pontos de interesse geológico e mineiro (DGEG/EDM, Portugal): http://www.roteirodeminas.pt/point.aspx?v=97aae75e-d3ed-4727-9e7f-b5c8d6c675a4
- Rede Ibérica de Espaços Geológicos: http://patrimonigeominer.eu/project/museo-del-hierro-de-torre-de-moncorno-braganca/
- MuD - Rede de Museus do Douro: desde Maio de 2017
Localizado na zona histórica de Carrazeda de Ansiães, o CICA, Centro Interpretativo do Castelo de Ansiães, é uma estrutura cultural da Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães, que permite ao visitante o encontro com a história do concelho. Pensado a partir das ruinas de uma casa tradicional, o projecto de arquitectura, criou um espaço amplo que se distribui por dois pisos onde se expõem artefactos arqueológicos e um discurso museográfico sustentado em dez anos de investigação arqueológica levada a cabo por todo o concelho, mas particularmente no castelo e vila amuralhada de Ansiães.
O Centro Interpretativo do Castelo de Ansiães possui um serviço educativo que prepara vários ateliers temáticos e visitas guiadas destinados a escolas ou grupos. Organiza também dois circuitos turísticos, o “Circuito Turístico do Castelo e dos Moinhos” e o “Circuito Turístico do Castelo e Douro”, que se iniciam em Fevereiro e terminam em Setembro. As visitas são gratuitas assim como a participação nos roteiros turísticos.
Horário de Funcionamento
Segunda a sexta das 09h00 -12h30 e 13h30-17h00
Sábados e domingos - marcação através da Loja Interativa de Turismo (278 098 507)
Morada
Rua Capitão Lobo / 5140-063 Carrazeda de Ansiães
GPS
41º 14’ 43.20’’ N7º 18’ 01.28’’ O
Telefone: 278 618 253 ou 278 610 200
Email: cica@cmca.pt / lit@cmca.pt
O Museu da Memória Rural é uma nova estrutura cultural do concelho de Carrazeda de Ansiães. Este é um espaço polinucleado constituído pelo edifício sede localizado em Vilarinho da Castanheira, pelo núcleo museológico do azeite, situado na aldeia da Lavandeira, pelo moinho de Vento de Carrazeda de Ansiães e pelos Moinhos de Água do Ribeiro do Coito (Vilarinho da Castanheira). Trata-se de uma unidade museológica a trabalhar de forma abrangente diferentes temáticas relativas à cultura rural imaterial da região duriense e transmontana. Suportado num conjunto de recursos tecnológicos onde se incluem as mais recentes soluções multimédia, o Museu da Memória Rural assume-se com um caráter fundamentalmente didático, constituindo uma homenagem à cultura rural de um povo que possui uma longa história e uma ancestral tradição cultural que urge preservar, estudar e difundir.
Horário de Funcionamento
Inverno (15 de Setembro a 15 de Junho)
Terça a Sexta 09h30-13h00 e 14h00-17h30
Sábados e Domingos 14h30-18h00
Verão (16 de Junho a 14 de Setembro)
Terça a Sexta 10h30-13h00 e14h00-18h30
Sábados e Domingos15h00-18h30
Morada
Rua de S. Sebastião
5140-281 – Vilarinho da Castanheira
GPS: 41°12'14.48"N7°12'45.30"W
Telefone: 278 638 081
Email: mmr@cmca.pt
Site: www.museudamemoriarural.pt
Localizado na aldeia da Lavandeira, o Nucleo Museológico do Azeite do Museu da Memória Rural mostra ao visitante como era produzido o azeite num lagar tradicional de prensa de parafuso central. Todo o processo relacionado com a produção tradicional do azeite encontra-se aqui retratado ao nível do discurso museológico que se inicia na apanha da azeitona, nas “pulhas” trocadas entre ranchos de jornaleiros, no seu transporte, na sua limpeza antes da entrada no lagar, e nos processo de moagem, de enseiramento, caldeamento, prensagem e finalmente na operação decantação que irá levar a obtenção do fino fio de azeite. Todo o discurso museológico é sustentado em painéis gráficos e documentos de vídeo que recorrem a imagens de recolha etnográfica e documentação fotográfica antiga.
Vistas por marcação através:
LIT - Loja Interativa de Turismo
Praça do CITICA
5140-085 - Carrazeda de Ansiães
Horário de Funcionamento da Loja Interativa de Turismo:
Inverno (15 de Setembro a 15 de Junho)
Terça a Domingo 09h30-13h00 e 14h00-17h30
Verão (16 de Junho a 14 de Setembro)
Terça a Domingo 10h00-13h00 e 14h00-18h00
Morada
Rua da Escola 5140 – 144 Lavandeira
41º 11’ 35.30’’N 7º 18’ 02.33’’O
Telefone: 278 098 507
Email: lit@cmca.pt
Site: www.museudamemoriarural.pt
Não sendo Trás-os-Montes uma terra de moinhos de vento, a existência desta estrutura eólica no concelho de Carrazeda acaba por constituir uma curiosidade e um motivo de atração. O moinho de vento de Carrazeda de Ansiães foi construído no início do séc. XX e terá funcionado durante cerca de uma década, moendo o trigo produzido nos campos circundantes à vila de Carrazeda. Em 2012 foi recuperado pela autarquia estando integrado num programa de visitas guiadas com carácter pedagógico, cultural e patrimonial. O Moinho de Vento que espreita sobranceiramente a vila de Carrazeda sempre fez parte do imaginário popular que, ao longo dos últimos 100 anos, se habituou a ver a vetusta estrutura isolada sobre a fragaria e interrogar-se acerca da sua origem e funcionalidade. Actualmente, entre a população idosa não existe memória da época do seu funcionamento. No entanto, no início da década de 80, foram recolhidos importantes testemunhos, entre os habitantes mais idosos da povoação, que hoje nos ajudam a compreender um pouco da sua história. Decorria o ano de 1900 quando Damião Gonçalves Neves, originário do Porto, decidiu mandar construir um moinho de vento que iria substituir o velho moinho de “água” localizado na veiga, junto ao antigo caminho para Fontelonga. O moinho de vento funcionou cerca de uma década moendo o trigo produzido nos campos circundantes e que as mulheres transportavam à cabeça pelo estreito caminho rural que trepa pela fragaria. Aí Damião Neves e o seu ajudante transformavam o grão em farinha, que depois de ensacada e tirada a sua maquia, iria alimentar a população crescente desta vila transmontana. Pouco se sabe sobre a razão pela qual esta estrutura terá deixado de funcionar podendo-se especular sobre a dificuldade de funcionamento e a imprevisibilidade do vento. Certo é que terá sido substituída pela máquina a vapor tocada a carvão e mais tarde pelo motor a diesel.
Vistas por marcação através:
LIT - Loja Interativa de Turismo
Praça do CITICA
5140-085 - Carrazeda de Ansiães
Telefone: 278 098 507
Email: lit@cmca.pt
Horário de Funcionamento da Loja Interativa de Turismo
Inverno (15 de Setembro a 15 de Junho)
Terça a Domingo 09h30-13h00 e 14h00-17h30
Verão (16 de Junho a 14 de Setembro)
Terça a Domingo 10h00-13h00 e 14h00-18h00
Morada
Rua do Moinho de Vento
5140 – 086 Carrazeda de Ansiães
GPS: 41º 14’ 48.74’’ N 7º 17’ 50.47’’ O
website: www.museudamemoriarural.pt
Localizado junto à variante que liga Luzelos a Carrazeda de Ansiães, o Núcleo Museológico da Telha é o resultado da recuperação de uma antiga telheira cujos vestígios estruturais chegaram até aos nossos dias. Aqui é explicado ao visitante todo o processo de produção da telha artesanal, habitualmente designada de meia-cana, desde a extração do barro até à sua cozedura e posterior venda e distribuição no território duriense.
Vistas por marcação através:
LIT - Loja Interativa de Turismo
Praça do CITICA
5140-085 - Carrazeda de Ansiães
Telefone: 278 098 507
Email: lit@cmca.pt
Horário de Funcionamento da Loja Interativa de Turismo:
Inverno (15 de Setembro a 15 de Junho)
Terça a Domingo 09h30-13h00 e 14h00-17h30
Verão (16 de Junho a 14 de Setembro)
Terça a Domingo 10h00-13h00 e 14h00-18h00
Morada
Variante à Estrada Nacional 214 5140 – 161 Luzelos
GPS: 41º 14’ 20.2’’N 7º 19’ 15.3’’ W
Site: www.museudamemoriarural.pt
Nos vales e encostas da região do Côa encontra-se a mais vasta galeria de Arte Paleolítica ao ar livre, classificada pela UNESCO como Património Mundial. O génio artístico dos primeiros homens modernos que pisaram solo Europeu é demonstrado nas telas de xisto verticais, enquadradas por paisagens quase intocadas e que nos fazem recuar 30 000 anos. Este é o tempo dos frios glaciares e de um modo de vida que era imposto pelo ciclo da Natureza, que os grupos de caçadores-recolectores usufruíam nestes vales mais cálidos, procurando alimento e inspiração espiritual nos grandes herbívoros que por aqui deambulavam.
Das mais de 1200 rochas decoradas já inventariadas, a Fundação Côa Parque disponibiliza visitas guiadas TT a 3 núcleos com diferentes características, em pequenos grupos e com guias certificados.
O Museu do Côa, um centro de interpretação de excelência da Arte Rupestre do Vale do Côa e de arquitectura singular, surge sobranceiro ao encontro entre os rios Côa e Douro, numa telúrica paisagem onde se unem dois distintos Patrimónios Mundiais autenticados pela UNESCO: a Arte do Côa e o Alto Douro Vinhateiro.
Para além das visitas guiadas ao Museu e ao Território, disponibilizam-se um conjunto de actividades educativas que exploram de uma forma lúdica e científica as diferentes valências patrimoniais do Vale do Côa.
*Fotografia Quinta da Barca | Rocha 3 | Vale do Côa
Fotografia de António Martinho Baptista
Horário de Funcionamento
09h00 – 17h30 *
*Aberto à hora de almoço
Para mais informações consultar website
Informações úteis
As visitas aos sítios de Arte Rupestre são acompanhadas por guias especializados e em percursos TT.
Para realizar visita aos sítios de arte rupestre, aconselhamos a efectuar reserva antecipada.
Preçário
Visita guiada: 8 euros
Visita Museu: 6 euros visita livre*
Visita Núcleo de Arte Rupestre: 15 euros*
*mais informação consultar website
Contactos
Rua do Museu
5150 - 620 Vila Nova de Foz Côa
GPS: 41º 4' 47.90"N
7º 6' 47.81"W
Telefone 279268260/1
Email Geral: museugeral@arte-coa.pt
Email Visitas: visitas@arte-coa.pt
Facebook www.facebook.com/museudocoa
Website www.arte-coa.pt
O Museu da Oliveira e do Azeite situa-se na cidade de Mirandela, mãe do Rio Tua em plena terra transmontana, abriu no dia 3 de Agosto de 2017 e tem vindo a despertar a adesão dos visitantes que têm testemunhado uma admiração e empatia pela oferta museológica.
Projeto do Arquiteto Graça Dias funciona nas antigas instalações da Moagem Mirandelense e é um exemplo extraordinário do impacto que esta estrutura tem na comunidade local. A antiga Moagem, já quase uma peça de arqueologia industrial, acusa a passagem do tempo e da história, com uma série de compartimentos e acrescentos, materializados de modos diferentes, como a madeira, ferro e betão, a girar em torno de um pavilhão quadrado, central, em pedra e que tem como atração principal um lagar de azeite hidráulico com mais de 100 anos em perfeitas condições de funcionamento.
O espaço é rico de sugestões arquitetónicas, quer através das inesperadas soluções de carácter utilitário e pragmático que foram sendo introduzidas ao longo do tempo, quer através da luz e modo de captar o que o espaço anuncia.
O espaço é igualmente rico em temáticas associadas ao azeite, desde a entrada com a loja de venda andando pela Sala do Lagar, Pátio da Oliveira, Sala do Campo e do Fruto, Sons do Olival, Sala da Laboração e Transformação da Azeitona, Sala do Azeite e os Seus Usos, Galeria de Exposições Temporárias até ao Auditório.
O Museu conduz os visitantes a uma viagem no tempo, exalta as memórias longínquas e declama um enunciado de emoções que se enaltece e atinge o expoente nas provas e degustação de azeite ao completar o percurso expositivo
Foco turístico e cultural de Mirandela por excelência, caracteriza o Azeite como um produto ancora e um ativo económico do território, concelho, região e país.
Ambiciona-se que o Museu da Oliveira e do Azeite seja uma referência a nível nacional e internacional com forte incremento do turismo, na cultura e no património imaterial.
O Santuário de Panóias é um lugar único, ao constituir um dos poucos testemunhos do culto a Serápis e a Ísis na Península Ibérica no início do Séc. III da nossa era. Trata-se de um lugar que se impõe pela sua topografia, no qual se distinguem as fundações de três pequenos templos, escadas e cavidades associadas a um conjunto de inscrições, em latim e em grego, que se reporta às actividades cultuais ali realizadas. O dedicante das inscrições, Gaius Calpurnius Rufinus, era senador imperial e terá introduzido estes cultos orientais em Panóias, onde já haveria um culto indígena.
Horário de Funcionamento
Terça 14h00-17h00
Quarta a Domingo 09h00-12h30 | 14h00-17h00
Preçário
Entrada: 2 euros, existindo outras tarifas e gratuitidades.
Audioguias (Português, Francês, Inglês e Alemão): 2 euros
Contactos
Santuário de Panóias
Rua de Panóias
Assento/Vale de Nogueiras
7000-751 Vila Real
Telefone: 259 336 322
Fax: 254 310 199
Email: panoias@culturanorte.gov.pt
Website: http://www.culturanorte.pt/pt/patrimonio/santuario-de-panoias/#sthash.nlgUP7bf.dpuf
Facebook: https://www.facebook.com/santuariopanoias/
O Centro Interpretativo do Vale do Tua (CIVT) é um espaço que procura revelar a riqueza natural e histórica de um território que, ao longo dos tempos se foi transformando pela ação do homem.
Inaugurado a 21 de Fevereiro de 2018, o CIVT – Centro Interpretativo do Vale do Tua resulta da recuperação de dois armazéns devolutos que se encontravam localizados junto à Estação do Tua.
Este projeto preserva através de conteúdos temáticos e interativos a memória do Vale do Tua.
Os conteúdos museográficos do CIVT estão divididos em 3 temas que evocam o Vale, a Linha do Tua e a Barragem e pretendem estabelecer a ligação entre o visitante e as gentes locais, funcionando como uma porta de entrada na área do Parque Natural e Regional do Vale do Tua.
A musealização do espaço está dividida em três temas principais: o Vale, a Linha do Tua e a Barragem.
O tema “O Vale” pretende levar o visitante a envolver-se com o vale do Tua em toda a sua dimensão, natural e humana. Numa área tubular é criada uma cápsula temporal que direciona o visitante num percurso de milhares de anos, desde a dimensão geológica e natural do vale até ao seu povoamento.
No tema “A Linha do Tua” o objetivo é recordar e aproximar. A ideia é levar o visitante a recordar o caminho de ferro e compreender a realidade local, podendo envolver-se com o sentimento dos habitantes pela perda do acesso ao comboio. A ligação entre a via-férrea e os residentes do Douro e Trás-os-Montes é o momento que se celebra.
No tema “A Barragem” quer-se levar o visitante a compreender a barragem e demonstrar a relação estabelecida pelo desenho do arquiteto Eduardo Souto de Moura, entre a paisagem e a exigência da tecnologia.
Horário de Funcionamento
Quarta-feira a domingo 12h00-18h00
Encerrado: 1 de Janeiro, Domingo de Páscoa, 1 de Maio, 31 de Agosto (Feriado Municipal) e 25 de Dezembro
Preçário
Adulto: 2€
Crianças até aos 10 anos - entrada livre
Descontos e Isenções
Isenção de Pagamento
•Guias de Turismo (em preparação de visita), investigadores, jornalistas e profissionais de turismo no desempenho das suas funções, devidamente identificados e mediante marcação prévia
•Professores e alunos (até ao 12º ano de escolaridade) dos cinco Municípios que constituem a ADRVT em contexto de visita de estudo e mediante marcação prévia
•Visitas Institucionais dos Municípios e Entidades que constituem a ADRVT mediante marcação prévia
Descontos de 50%
•Portadores do Cartão Jovem, do Cartão Municipal Jovem, do Cartão de Estudante, do Cartão Municipal Sénior, Pessoas com mais de 65 anos
•Bilhete de Família a partir de 3 elementos, com ascendência ou descendência em linha direta ou equivalente) desde que comprovado legalmente (apresentação de documento comprovativo)
•Passageiros da CP da Linha do Douro (oferta regular interRegionais e Regionais e Comboios Históricos)
Desconto de 20%
•Bilhete de Grupo (a partir de 15 pessoas) para visitas guiadas, mediante as seguintes condições, marcação prévia, cumprimento do horário estabelecido
Os descontos não são acumuláveis.
Morada
Estação Ferroviária de Foz Tua
Carrazeda de Ansiães
5140–133 Castanheiro
Telefone: 278 098 884
Email: civt@cmca.pt
O MUSEU E COLEÇÃO
Casa dos Milagres – Edifício de extrema simplicidade no que respeita à arquitetura e recentemente reabilitado. Servia, e ainda hoje serve, para guardar as tábuas votivas e outros ex-votos. Para além da funcionalidade original associada à deposição das tábuas votivas no rés-do-chão deste edifício que nos remete para o século XVIII, de salientar a ocupação do primeiro andar que, inicialmente, serviu de residência paroquial, posteriormente de escola primária e ultimamente com uma função meramente habitacional. Atualmente funciona como pequeno núcleo interpretativo e museológico que interpreta e conta a história do Santuário de Perafita, dando a conhecer aos seus visitantes a coleção maravilhosa de tábuas votivas e ex-votos, a estrutura do edifício, bem como as várias salas integrantes do primeiro andar que nos remetem para outros locais de interesse histórico e arqueológico de realce exumados nas proximidades.
As tábuas votivas são pequenas tábuas, datadas entre 1758 e 1896, mandadas fazer e pintadas a óleo sobre madeira (existindo também algumas com suporte em tela e ferro) onde se encontram descritos os milagres que concedeu o Senhor de Perafita e que posteriormente foram ofertadas e depositadas na Casa dos Milagres em honra e forma de agradecimento ao Senhor de Perafita/Senhor dos Milagres (Jesus Cristo).
Horário de Funcionamento
Domingo, 15:00-17:00
Segunda-feira (excepto feriados) 14:00-17:00
Fora deste horário, as visitas são sob marcação prévia, através do contato telefónico ou através de email.
Preçário
Adulto: 1€
Crianças até aos 12 anos - Gratuito
Contactos
Rua da Igreja
5070-555, Perafita
Alijó
Telefone: 968 774 550
Email: amigosdeperafita@gmail.com
Facebook: https://www.facebook.com/NucleoMuseologicoCasadosMilagres.Perafita/
A Adega Museu de Lamego, totalmente recuperada, permite ao visitante viajar no tempo e experienciar a realidade da típica adega duriense de meados do séc. XIX até princípios dos anos 60 do séc. XX. Esta adega chegou a ter uma produção de mais de cem pipas de vinho ano (55000 Litros).
Horário de Funcionamento
Marcação prévia
Preçário
25€/pessoa com prova de vinho e bôla de Lamego
Contactos
Casa Visconde de Arneirós
Quinta da Portela de Baixo - Alvelos
5100-196 Lamego
Telefone: 964 479 547
Email: comercial@bestofdouro.pt
Facebook: https://www.facebook.com/QuintadaPortelaCVA
Website: https://www.bestofdouro.pt/
O miradouro de São Salvador do Mundo está situado na margem esquerda do rio Douro em plena Região Demarcada do Douro, área classificada como Património da Humanidade.
Considerado o maior santuário do Alto Douro Vinhateiro, é constituído por um conjunto de capelinhas que se erguem ao longo do monte, datando a mais antiga do século XVI. Ao fundo vislumbra-se a Barragem da Valeira e o histórico Cachão da Valeira, famoso por ter sido o local da morte do Barão de Forrester.
Horário de Funcionamento
Todos os dias das 08:00 - 20:00
Contactos
EN222-3 – Monte do Ermo
5130-321 S. João da Pesqueira
Telefone: 254 094 755
Email: s.salvadormundo@gmail.com
GSM: 963 164 057 | 961 037 962
O Núcleo Museológico de Fotografia do Douro Superior é um espaço em que se divulga o património fotográfico da região, bem como objetos relacionados com o registo e tratamento de fotografias e filmes.
No piso inferior, a visita inicia-se com um resumo da história do edifício, o registo fotográfico e a coleção arqueológica, com os materiais recolhidos nas obras de intervenção empreendidas entre 2004 e 2009.
Ilustram o resto da sala, um painel com uma cronologia das principais inovações da história da fotografia, além de outros contendo registos fotográficos dos principais monumentos do Douro Superior e concelhos adjacentes, para além de trabalhos agrícolas – das ceifas e do cultivo da amendoeira; do fabrico de amêndoa coberta; da caça; da pastorícia; da fiação; da exploração mineira na Serra do Roboredo; do trabalho dos ferreiros; dos caminhos-de-ferro e dos transportes.
O centro da sala é preenchido por um conjunto de vitrinas contendo uma valiosa coleção de aparelhos fotográficos que remontam ao séc. XIX, aliadas a diversos acessórios para a obtenção de fotografias: telémetros, fotómetros, prensas de copiar, caixas de películas fotográficas, acessórios para iluminação, manuais de fotografia e ainda duas máquinas de projeção de filmes. De realçar uma câmara escura para tripé do séc. XIX, em madeira, bem como uma multifuncional prensa de copiar.
No piso superior, é de realçar, expostos na parede lateral, no seguimento do corredor, um conjunto de frascos de químicos de revelação e fixação, uma balança de precisão, tanques de revelação, cuvetes, provetas, lavadores de zinco para chapas de vidro, e outros materiais de apoio à arte fotográfica. De realçar ainda, um conjunto de fotografias relativas à dança das fitas de Torre de Moncorvo, com registos de 1920, assim como das suas últimas atuações, e uma série de fotografias alusivas à visita da Virgem peregrina de Fátima, a Torre de Moncorvo, em 1953. No espaço contíguo ao arquivo, contempla-se um painel com fotos alusivas a registos importantes da região, destacando-se uma grande imagem da Santinha de Vilar Chão, assim como a máquina de estúdio do fotógrafo José Peixe.
Horário de Funcionamento
Segunda-feira a Domingo, 09h30-17h30
Preçário
Entrada Livre
Contactos
Rua da Misericórdia, n.º 14
5160-303 Torre de Moncorvo
Telefone: 279 252 289
Email: turismo@torredemoncorvo.pt
Website
Facebook
A Fundação da Casa de Mateus foi instituída em 3 de Dezembro de 1970 por D. Francisco de Sousa Botelho de Albuquerque, Conde de Mangualde, de Vila Real e de Melo, que consignou uma parte substancial do seu património às missões desta instituição. Os seus objetivos eram claros: garantir a persistência no tempo do património e partilhar a memória que a Casa de Mateus corporiza e simboliza.
Os fins estatutários da Fundação da Casa de Mateus são a preservação da Casa, o estudo do seu arquivo e a promoção de atividades culturais, científicas e pedagógicas. Hoje, a Fundação é uma organização dinâmica, voltada para a comunidade. Ao promover o conhecimento e a excelência nas suas mais variadas intervenções, ocupa um lugar de destaque no panorama nacional e internacional, para o qual aponta o esforço coletivo e individual da família do instituidor.
A Fundação da Casa de Mateus tem como missões estatutárias:
1. A conservação do monumento nacional – Casa de Mateus;
2. O restauro e melhoramento da Casa, dos jardins, da capela e demais dependências;
3. A catalogação e o estudo de todo o arquivo, promovendo a publicação do que nele se encontrar de interesse histórico, político, militar, social, económico e artístico;
4. A admissão de estudiosos, à consulta e estudo de todos os documentos e demais elementos de interesse que possua, bem como do público de visita ao monumento;
5. A ação cultural e educativa e artística que seja compatível com o monumento e decidida pelos directores;
6. A manutenção do culto na capela anexa, nas condições atuais, mantendo as missas e obrigações instituídas pelos Morgados de Mateus e seus sucessores até ao instituidor desta Fundação.
Para alcançar estes objetivos, a Fundação mantém a Casa e os jardins abertos ao público, promove a realização de estudos, de trabalhos de investigação e outras iniciativas que incentivem o conhecimento e a divulgação do seu património. Na prossecução das suas atividades, a Fundação da Casa de Mateus procura ser fiel ao compromisso de responsabilidade social que constitui a sua missão, tal como foi definida pelo fundador.
A Casa de Mateus, erguida em 1744, é um sítio mágico. Uma máquina do tempo que nos permite viajar ao longo de quinhentos anos de História. Um ponto no universo onde confluem, vindos de muitas latitudes, pessoas, ideias, documentos, obras de arte que, juntos, constituem um espólio que partilhamos com quem nos visita.
A Casa de Mateus está situada na freguesia de Mateus, concelho de Vila Real, Distrito de Vila Real. A Casa de Mateus foi mandada construir na primeira metade do século XVIII pelo 3º Morgado de Mateus, António José Botelho Mourão e, no seu desenho, terá participado Nicolau Nasoni, arquiteto italino que difundiu o estilo barroco no Norte de Portugal. À Casa, centro de um Museu inaugurado em 1961, somam-se a Adega, cuja construção original remonta ao séc. XVI, a Capela e uma zona envolvente caracterizada pelos jardins ornamentais, pelas hortas, pelas vinhas e por uma zona de pinhal. A Bilbioteca reúne cerca de 6.000 volumes, de entre os quais se destaca a Edição Monumental de 'Os Lusíadas', de Luís de Camões, puclicada em 1817 por D. José Maria, 5º Morgado de Mateus.
Uma casa que monumento nacional, com séculos de história e um património valioso. Lagos, jardins, floresta, pomares, hortas. E vinha. Cultura e agricultura. A Casa de Mateus faz a ponte entre todos estes mundos.
Horário de Funcionamento
Segunda a sexta: 09h30-13h00 e 14h00-18h00
Sábado e Domingo: 09h00-13h00 e 14h00-18h00
Preçário (outras modalidades no site)
Visita guiada completa: casa, Capela, Frasqueira (50 mn) + Visita livre Jardins
Adulto: 20,00 €
Crianças 6-12 anos: 10,00 €
Estudantes até 25 anos: 15,00 €
Visita guiada: casa (30 mn) e visita livre aos jardins
Adulto: 13,00 €
Crianças 6-12 anos: 6,50 €
Estudantes até 25 anos: 9,75 €
Visita Livre aos jardins
Adulto: 9,50 €
Crianças 6-12 anos: 4,75 €
Estudantes até 25 anos: 7,00 €
Morada
Fundação da Casa de Mateus
Mateus, 5000-291 Vila Real
Telefone: 259 323 121
Email: visitas@casademateus.pt
Website: casademateus.com
Facebook: https://www.facebook.com/CasadeMateus
Instagram: https://www.instagram.com/palaciodemateus/
A casa da Roda dos Expostos de Moncorvo situa-se no núcleo medieval, próximo da igreja da Misericórdia, em Torre de Moncorvo. O edifício típico da arquitetura rural transmontana apresenta uma varanda exterior alpendrada e uma pequena janela, com a data de 1785. É visível no seu interior a forma arredondada onde funcionava a roda.
As rodas tinham formas próprias de funcionamento. A mãe ou a pessoa que ela indicasse, colocava a criança no recetáculo, rodava-o, e dava um sinal (pancadas leves na roda ou na porta) para avisar que estava um bebé na roda. A criança, por vezes, trazia um bilhete que era arquivado junto ao registo, ou transcrito para o registo de matrícula, com os seus dados pessoais mais básicos. A rodeira recolhia a criança, dava-lhe os cuidados de higiene e alimentação e só depois se procedia ao seu registo. O registo era feito num impresso, onde se ficava a saber quando foi apresentada a matrícula; quais os sinais que apresentava; se trazia indicação do nome; se era ou não batizada; o nome que lhe era dado; a ama a quem era entregue e residência; e ainda o registo dos objetos que a acompanhavam em termos de enxoval; quando era “entregue à mãe”; se “terminou o tempo”; ou se “morreu na roda”. No dia seguinte era visto pelo médico municipal. Caso estivesse bem de saúde podia ser entregue à ama, se estava doente permanecia na Roda. Os expostos eram entregues a amas de leite (menos de um ano e meio) ou amas-secas (mais de um ano e meio) e aí permaneciam até aos 7 anos, mediante um vencimento pago pela Câmara Municipal. Entre os 7 e os 12 anos fazia-se a integração social da criança exposta.
O núcleo Museológico está dividido em dois pisos. No primeiro andar, o espaço está redecorado à época e com o mesmo ambiente em que a ‘rodeira’ e o ‘rodeiro’ recolhiam as crianças. Logo à entrada, encontram-se dois berços onde eram colocados os expostos, a rodeira vestida com os trajes da época e uma mala com as roupas das crianças. A cozinha possui um armário “Cantareira”; escano com preguiça, bem como todos os utensílios para a confeção e elaboração das refeições utilizados na época (pratos, panelas de ferro, cântaros de barro, entre outros). O último espaço, destinado a quarto da rodeira apresenta uma cama em ferro e uma cópia do livro de registo dos expostos da Roda de Moncorvo.
O fim da Casa da Roda de Torre de Moncorvo inicia-se com a criação da Roda Hospício em Bragança em 1872, vindo a encerrar definitivamente em 1906.
Horário de Funcionamento
Segunda-feira a Domingo 09:30-17:30
Marcação prévia na loja Interativa
Preçário
Entrada livre
Contactos
Rua da Misericórdia
5160-303 Torre de Moncorvo
Telefone: 279 252 289
Email: turismo@torredemoncorvo.pt
Website: https://www.cm-moncorvo.pt/pages/997?poi_id=290
O Museu de Arte Sacra encontra-se instalado na Igreja da Misericórdia e edifício contiguo em Torre de Moncorvo.
O edifício anexo é um complexo arquitetural, destinado desde o séc. XVI, à casa da Misericórdia, tendo um dos espaços servido em data posterior para cadeia feminina. Este último complexo arquitetural mantém uma relação articulada com a Igreja, pois existem pontos de ligação entre ambos, permitindo a elaboração de um percurso de visita completo e enriquecedor.
O Museu apresenta uma pequena parte do conjunto das obras de Arte Sacra, datadas entre os séculos XVI e XX da Igreja Matriz de Torre de Moncorvo e da Santa Casa da Misericórdia.
O espaço encontra-se dividido em diversas salas temáticas. A Sala da Semana Santa é dedicada à temática da Paixão de Cristo, apresentando um conjunto de esculturas que retratam os últimos acontecimentos da vida de Jesus - como o Senhor da Cana Verde, o Senhor dos Passos, Cristo no esquife e Nossa Senhora das Dores.
Horário de Funcionamento
Segunda-feira a Domingo 09:30-17:30
Preçário
Entrada livre
Contactos
Rua da Misericórdia
5160-303 Torre de Moncorvo
Telefone: 279 252 289
Email: turismo@torredemoncorvo.pt
Website: https://www.cm-moncorvo.pt/pages/997?poi_id=292
O Museu do Castelo de Torre de Moncorvo, resulta da proteção, valorização e exposição das estruturas, materiais e informações recolhidas no âmbito dos trabalhos arqueológicos entre 1988 e 2018 que escavaram o que resta do castelo medieval de Torre de Moncorvo – alcáçova e pátio de armas.
A visita inicia, no pátio de armas, com a apresentação das escavações arqueológicas efetuadas, evidenciadas através da apresentação de uma planta, bem como de imagens e documentos, e uma proposta interpretativa das estruturas.
Em painéis interativos é apresentada uma cronologia com os principais acontecimentos construtivos do castelo; assim como uma história resumida do concelho de Torre de Moncorvo, e da evolução urbanística da vila.
Em duas vitrines são apresentados alguns dos materiais arqueológicos recolhidos relativos à vida quotidiana (cerâmica, faiança, metais, moedas, vidros, ossos de animais); bem como uma maquete reconstituindo o castelo.
Horário de Funcionamento
Segunda-feira a Domingo 09:30-17:30
Preçário
Entrada livre
Contactos
Rua Tomás Ribeiro
5160-294 Torre de Moncorvo
Telefone: 279 252 289
Email: turismo@torredemoncorvo.pt
Website: https://www.cm-moncorvo.pt/pages/997?poi_id=446
Este projeto situado ao Km 72.7 da EN2, na vila da Cumieira, está inserido numa proposta de enoturismo (“Come na 2”) disponibilizando aos visitantes múltiplas experiências.
No quadro desta alargada oferta, destaca-se o espaço museológico “As Idades da Terra”, que apresenta uma proposta diversa, coerente e inovadora, conciliando a vertente de provas e degustações, com uma oferta temática forte e identitária que se desenvolve e apresenta com a seguinte sequência:
- área temática da geologia que permite olhar o recurso natural da vasta coleção de rochas, colhidas ao longo da EN2, desde Chaves até Faro, implementada sobre a carta geológica nacional, que se evidencia através de formatos estabelecidos que os ligam à geografia e às respetivas idades, permitindo um olhar global sobre a diversidade, riqueza e testemunhos da historia geológica da Terra e do Douro e dos seus longos movimentos desde a Pangeia até à atual disposição dos continentes e territórios. Permite também interpretar como tais dinâmicas se desenvolveram e que testemunhos ímpares o território nacional possui, igualmente expresso numa interessante coleção de fósseis. Este projeto foi desenvolvido em conjunto com a Cátedra Unesco da UTAD, posicionando-se como temática inovadora e atrativa, exercendo forte interesse nos visitantes, comunidades escolares e contextos específicos do conhecimento científico, o que se verificará no protocolo colaborativo previsto com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
- área da humanização e romanização, compreende uma coleção de machados de pedra lascada e polida, percursores, duas moedas colhidas na Cumieira, peso de tear castrejo, colhido em Fontes e outros elementos líticos a que se seguem elementos relevantes da presença romana na localidade. Associada também a um antigo Vicus, onde na sua envolvente foram recolhidos relevantes fragmentos de betão de piso romano, tijolos de colunas, imbrex e uma extraordinária Ara votiva ao deus Júpiter, na área envolvente do Ladário e miradouro de Santa Bárbara, que perpetua essa longínqua devoção do lugar.
- área de exposição das sucessivas louças da casa (datada de 1786), onde se insere a exposição.
- área de exibição dos centros oleiros nacionais, destacando-se os do vale do Corgo e Varosa, permitindo uma leitura plural das tipologias e funcionalidades das peças, de fenómenos de migração interna e de mobilidade entre centros oleiros, testemunhos de centros ainda em produção ,coleções, testemunhos de olarias e centros entretanto desaparecidos e que ganham relevante importância histórica e cultural, bem como relevante inventário de gramática decorativa, associada aos barros negros. A coleção representa mais de 25 centros produtores e as suas diversas leituras e singularidades.
Horário de Funcionamento
Segunda-feira a Domingo das 10:00-12:30 e 15:00-18:00
Marcação prévia
Preçário
5 euros com prova de vinho generoso da casa
Contactos
Rua Dr. Amândio Figueiredo 1964
Assento
5030-046 Cumieira
Telefone: 932 594 086
Email: soengapt@gmail.com
Website: http://www.comena2.pt/
Facebook: https://www.facebook.com/comena2/
Instagram: https://www.instagram.com/come.na2/
O Centro Interpretativo de Ventozelo foi pensado como um espaço de interpretação do território duriense tendo por ponto de partida a Quinta de Ventozelo. Os conceitos centrais da exposição permanente são o espaço – território da Região Demarcada e da Quinta – e o tempo – a história da construção deste território e da propriedade –, que aqui se cruzam com a dimensão sensorial que permite apreender a realidade de forma mais imersa e sensitiva. O CI está instalado na antiga casa principal da Quinta, edifício de construção vernacular do século XVIII, adaptado para o efeito.
A exposição encontra-se dividida em 4 núcleos. O 1º núcleo é dedicado ao espaço de Ventozelo enquanto terroir de vinho e de biodiversidade, presente na fauna e flora. A própria cenografia dá ênfase ao relevo e solos da região através de rampas e desníveis. O 2º aborda o tempo, contando a história de Ventozelo através de documentos e artefactos, ao mesmo tempo que disponibiliza uma aplicação com cronologias do Douro e da quinta, além de bases de dados com a diversidade de flora, fauna e castas. O 3º núcleo foca a quinta em diferentes dimensões, suportada quer por alfaias tradicionais quer por dispositivos que questionam as sensações que este lugar transmite ou a tela onde se reproduz o céu de Ventozelo. O último espaço, Cor, Corpo e Gosto, dedica-se a saborear aquilo que a quinta produz, desafiando os visitantes a descobrir os produtos da terra através das cores e aromas.
Horário de Funcionamento
Aberto das 10:00 às 20:00
Preçário
Adulto: 20 €
Preço para visitantes que incluí a visita ao Centro Interpretativo, ao Sítio dos Prazeres e Prova de 4 vinhos da Quinta.
Não é necessária reserva.
Grátis para hóspedes.
Contactos
Quinta de Ventozelo
Ervedosa do Douro
5130-135 S. João da Pesqueira
GPS
41º 18.954´ N
8º 38.940´ W
Telefone: +351 254 732 167
Email: geral@quintadeventozelo.pt
Website: https://www.hotel.quintadeventozelo.pt/centro-interpretativo
Facebook: https://www.facebook.com/quintadeventozelo/
Instagram: https://www.instagram.com/quintadeventozelo/
O Centro Interpretativo do Barco Rabelo é uma homenagem à memória das gentes ribeirinhas e aos Barcos Rabelos. Instalado no edifício da antiga Escola Primaria da Rede, trata-se de um espaço cultural interativo, que presta homenagem às gentes ribeirinhas que viveram do Rio Douro e para este, especialmente da freguesia de Barqueiros, arrais e marinheiros dos barcos Rabelos e de onde partiam, transportando consigo, as pipas de vinho, até ás caves do Porto e Vila Nova de Gaia.
A exposição organiza-se sobre uma plataforma central que procura dar uma leitura antropológica das gentes do rio, valorizando a memória coletiva da comunidade. Para tal, recorre-se à apresentação de objetos do uso quotidiano pertencentes às comunidades ribeirinhas, fotografias e documentos históricos digitalizados, textos de enquadramento e legendas explicativas e maquete de Barco Rabelo.o Centro Interpretativo Do barco Rabelo dispõe também de uma sala para projeção de documentários acerca da Historia e das viagens dos barcos Rabelos. A filmografia selecionada inclui: - Memória de Arrais, Mareantes e Barqueiros; A arquitetura do Barco Rabelo; Barcos Rabelos; À conversa com Antonio Russo; Barcos e Homens do Douro, testemunhos da Historia.
Horário de Funcionamento
Inverno (outubro-maio)
Segunda a sexta
09:00-13:00 | 14:00-17:00
Encerra sabádos, domingos e feriados
Verão (junho-setembro)
Segunda a sexta
09:00-13:00 | 14:00-17:00
Sábado
10:00-13:00 | 14:00-18:00
Domingo
10:00-13:00
Feriados
10:00-13:00 | 14:00-18:00
Preçário
Entrada gratuita
Contactos
Rua da Rede
Vila Marim nº 3425
5040-481 Mesão Frio
Telefone: 254 090 209
Email: cibrabelo@cm-mesaofrio.pt
Facebook: https://www.facebook.com/ci.barcorabelo
Considerando a forte ligação da figura universal de Fernão de Magalhães, a Sabrosa e à região do Douro, o Município de Sabrosa abriu a 6 de Agosto de 2015, a Exposição Magalhães, sedeada no Parque BB King. A réplica de uma nau, em que o público “embarca“ e fica a conhecer a rota de Magalhães/Elcano, conjuntamente com uma projeção digital holográfica e sensorial, dois documentários e réplicas de instrumentos náuticos, são as marcas da ala inicial, agora denominada “A Viagem”, A Exposição Magalhães, foi requalificada e aumentada com uma nova ala, em 2020, reabrindo com o novo nome, Exposição Permanente os Locais e Culturas da Viagem de Magalhães. As valências da nova ala: “Um Homem-Além-mar”, “Preparação da Viagem”, “Locais e Culturas”, com uma parte sensorial dedicada às Especiarias e outra à Herança, são dotadas de conteúdos/elementos multimédia.
Coleção na ala da primitiva Exposição: - Réplica simuladora de uma nau, com mastros e velas; - 3 lonas grandes com ilustrações das naus; - Painel gigante em vidro com mapa-múndi e rota da viagem de Magalhães/Elcano; - 10 telas alusivas à viagem de Magalães/Elcano; - Livros: fac-símile de livro de construção naval, fac-símile do Tratado de Tordesilhas, atlas e livros de história naval; - Réplicas de instrumentos náuticos em madeira: 1 balestilha, 1 quadrante, 1 tavoleta e 2 astrolábios 1 em madeira, outro em metal; - 1 Sino de bordo; - 2 Âncoras: 1 âncora pequena, outra âncora grande no exterior. Coleção na nova ala: - Uma imagem do Santo Niño, réplica da imagem original oferecida por Fernão de Magalhães, aos reis das Filipinas. - 5 Caixas de madeira; recipientes com especiarias.
Horário de Funcionamento
Abril a outubro
Terça a sexta-feira 09:00-12:30 | 14:00-17:30
Sábado e domingo 10:00-12:30 | 14:00-18:30
Novembro a março
Terça a sexta-feira 09:00-12:30 | 14:00-17:30
Sábado e domingo 10:00-12:30 | 14:00-17:30
Preçário
Entrada gratuita
Contactos
Exposição Permanente Os Locais e Culturas da Viagem de Magalhães
Parque B.B. King
5060-327 Sabrosa
Telefone: 259 937 120
Email: locaiseculturasmagalhaes@cm- sabrosa.pt
Website: http://locaiseculturasmagalhaes.pt/
Facebook: http://www.facebook.com/locaiseculturasdaviagemdemagalhaes
O Arquivo Museu Diocesano funciona na emblemática "Casa do Poço", um solar que pertenceu ao Morgado do Poço. O Solar possui um brasão em granito, na sua fachada principal, voltado para a Sé. O Solar foi Adquirido pela Diocese de Lamego em 192o, no qual funcionou o Seminário Maior de Lamego até 1961, e a Residência do Bispo. Em 2008, depois de profundas obras de restauro, foi inaugurado para servir de Aquivo e Museu Diocesano.
A exposição, permanente, intitula - se Oração, Liturgia e Misericórdia. É constituída por Arte Sacra, sobretudo demonstra a história ao culto.
Nas exposições temporárias, numa galeria própria, existem uma grande variedade de arte de acordo com as requisições dos expositores.
Horário de funcionamento
Terça a domingo
09:00 - 13:00 | 14:00 - 18:00
Contactos
Arquivo Museu Diocesano de Lamego
Casa do Poço
5100-090 Lamego
Telefone: 254 666 195
Email: amdl@diocese-lamego.pt
Facebook: www.facebook.com/arquivo.museu.diocesano.de.lamego
Preçário
2€
O CENTRO INTERPRETATIVO DA MULHER DURIENSE é um espaço de
apresentação, discussão e preservação da memória das mulheres da
Região do Douro, relacionando-a com outras geografias nacionais e
internacionais.
Aqui não só se trata a consciência histórica da opressão, da violência e
do silenciamento a que foram votadas as mulheres ao longo de vários
séculos, como também se dá lugar a uma mensagem de esperança
perante as vigentes conquistas em relação ao papel atribuído às
mulheres na sociedade.
A exposição organiza-se em diferentes experiências visuais e sonoras
ilustradas por textos, fotografias de grande escala, filmes de arquivo e
entrevistas a várias mulheres durienses que partilharam as suas
vivências.
O equipamento é acessível e inclusivo. A visita pode ser autónoma com
audioguias ou em grupo acompanhada por guia.
QUEM É A MULHER DURIENSE?
A Mulher Duriense é marcada pela diversidade que a compõe: nos
contextos sociais, nas gerações, nos locais, nos ofícios. Por isso, são
apresentadas mulheres rurais e camponesas, mas também mulheres
burguesas e aristocratas, pois será essa pluralidade que melhor
carateriza a múltipla Região do Douro.
As mulheres durienses têm aqui um lugar de discussão na esfera pública,
contrariando o anonimato a que foram votadas durante séculos.
O espaço do CIMD é composto por várias experiências interativas, num
conjunto de recursos que interpelam e provocam a reflexão.
Horário de funcionamento
Aberto todos os dias
Encerra: 25 de dezembro; 1 de janeiro; domingo de Páscoa; 24 de junho (dia feriado
municipal)
Verão (abril a setembro) 10H00 - 13H00 e 14H00 - 18H00
Inverno (outubro a março) 09H00 - 13H00 e 14H00 - 17H00
Preçário
Entrada livre
Contactos
Av. Dr. Oliveira Salazar, 10, 5110-122 Armamar, Portugal
(edifício da antiga Adega Cooperativa)
Telefone: +351 254 850 807
Correio eletrónico: cimd@cm-armamar.pt
Website: www.cm-armamar.pt
Facebook: https://www.facebook.com/centrointerpretativodamulherduriense/
Instagram: https://www.instagram.com/mulherduriensept/
linkedin: https://www.linkedin.com/company/mulherduriense/
Youtube: https://www.youtube.com/@mulherduriense
Créditos Fotográficos: © Marta Ferreira | LFAfotografia